segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Loucos São Poucos

(02:03) @yarabgs: honey, nem eu me entendo
você não é a primeira nem a ultima pessoa a dizer que n consegue me decifrar
(02:04) @yarabgs: porque eu decifro os outros facilmente, só n conto para eles
(02:04) @yarabgs: nunca encontrei uma pessoa com uma barreira inutrapassável
(02:05) @yarabgs: e se eu encontrar será motivo de profunda cautela, supresa mas busca, busca por saciar minha curiosidade
e ápice de paixão
(02:06) RAIAN ک†®ØNÐå² ♔: hân naun entedir nada agora ushaushauhsus
vc eh lokaaa
(02:10) @yarabgs: eu sei
é normal as pessoas que não compreendem as outras dizerem que as outras são loucas
é muito mais fácil.

Desci do salto e fiz a louca com meu primo, que por incrível (ou não) que pareça, estava do meu lado na hora que eu estava digitando, mas esquece. Só queria colocar isso aqui e concluir meu pseudo discurso.
Não quero dizer paixão daquele tipo de sentimento carnal. Só quis fazer uma comparação com o meu feeling da hora. Eu acho tão interessante pessoas inutrapassáveis, e melhor ainda quando elas sabem disso. Tenho muita vontade de conversar com uma pessoa cabeça que fale sobre trivialidades, mas de maneira madura. Esses impenetráveis são pessoas misteriosas, que geralmente são escrachadamentes chamadas de loucas e como eu disse anteriormente, é normal, uma barreira do ser humano isso. Da Vinci era louco, os cientistas são loucos, todos que contestam algo tachado como "correto" pela sociedade, são loucos. Todos que expoem sua forma de pensar de forma diferente também. E é difícil ser um adolescente pensando desse jeito. Para não repelir as pessoas, ajo às vezes de forma equitativa à minha idade. Imatura. Mas não digo que gosto, uma das ínfimas qualidades (ou defeitos) que eu odeio é essa, ser alguém que eu não sou para agradar os outros, chega de agradar os outros. Não se esqueça que ninguém muda para agradar você, isso não existe. Eu mudei para agradar a mim também. Às vezes até eu mesma não me compreendo. Mas sei lá, como diz a Lena, temos medo de dar nossa cara a tapa, e reprimimos coisas que gostaríamos de fazer, mas a sociedade tem que aprender que se você não der a cara a tapa, para os outros te julgarem, você nunca vai aprender. Ou algo assim. Não sou boa para gravar textos de uma vez só. Foi o que eu entendi.

See ya, Yara.

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